No arquivo de hoje, a CURVA traz a entrevista com a querida Julia Antivilo Peña (Huasco, Chile, 1974), artista, historiadora, pesquisadora, performancera e ativista feminista e que, atualmente vive e trabalha no México, onde é diretora da Cátedra Rosário Castellanos de Arte e Género da UNAM-MX.
Na entrevista, Julia conta de seus primeiros contatos/aciercamientos com o movimento feminista, no Chile e também sobre a Colectiva Malignas Influencias, que co-fundou junto a outras artistas, como a fotógrafa Zaida Gonzales, a escultora Jessica Torres e a bailarina Paula Moraga.
Júlia comenta também acerca do seu livro “Entre lo sagrado y lo profano se tejen rebeldías” e também sobre alguns projetos dedicados à difusão da vida e da obra de mulheres artistas mexicanas.
Dentre os projetos comentados, a artista destaca a série Vindictas (Artes Escénicas), no qual ela é responsável pela pesquisa, pelos roteiros e pela condução do programa, e conta também acerca do recente projeto La Toma Feminista del Chopo.
Julia media cursos e seminários, nos quais compartilha suas pesquisas com relação a mulheres artistas latinoamericanas, sobretudo, artistas mexicanas. A CURVA podcast foi criada durante o Seminário-taller Desobediéncia Creativa. Arte Feminista Latinoamericano, mediado por Julia, a partir das suas inúmeras provocações.
Foi com Julia, que conhecemos diversas plataformas inspiradoras para a CURVA, como a plataforma Mundo Performance (Plataforma de Investigación y Creacion Alrededor del Arte de La Performance y del Arte Contemporãneo), coordenada pela artista multidisciplar Roma Vaquero Díaz (Pergamino, Argentina).
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A CURVA é um espaço dedicado às investigações prático-teóricas em torno da performance arte. Oriunda da produção cultural independente, desde 2020, recebe a colaboração de artistxs de diferentes territórios e áreas de atuação. Para conhecer mais sobre o projeto, navegue pelo nosso site e siga as nossas redes sociais: @curvapodcast
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Julia Antivilo Peña
Chile. Artista, pesquisadora e historiadora feminista. Co-fundadoda da coletiva Malignas Influencias (Chile, 2004), junto à fotógrafa Zaida Gonzales e a escultora Jessica Torres, e mais à frente, junto à bailarina e coreógrafa Paula Moraga. Diretora da Cátedra Rosario Castellanos de Arte y Género da UNAM, onde desenvolve projetos com fins de difundir a arte feminista latinoamericana, como os projetos La toma Feminista del Chopo e Vindictas (Artes Escénicas); Doutora e Mestra em Estudos Latinoamericanos pela Universidad de Chile.
Autora dos livros Entre lo sagrado y lo profano se tejen rebeldías e Belén de Sárraga: precursora do feminismo hispano-americano, este último em co-autoria com Luis Vitale.
https://es.wikipedia.org/wiki/Julia_Antivilo
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