Para Alisson Nogueira, o território e o êxodo são os dois eixos a partir dos quais seu trabalho tem acontecido.
No arquivo de hoje, a CURVA traz a entrevista com o artista visual, natural de Vermelho-PE e que vive e trabalha em Petrolina, onde também cursa a Licenciatura em Artes Visuais na Universidade Federal do Vale do São Francisco – BA.
Alisson vem construindo uma produção multimídia, com a qual desenvolve processos poéticos partindo das relações entre o território que um dia foi natal, narrativas confessionais e dos saberes populares do Sertão do São Francisco. Ao longo da entrevista, o artista fala acerca de algumas obras suas em fotoperformance, como Solo Sangre (2017-2018-2019-2020) e Cara Feia Pra Mim É Proteção (2018), e também sobre a obra instalativa Cama D’água e a performance Refugos (2019), nos fazendo refletir, também, acerca das relações entre capital (capitais) e cidades interioranas no que diz respeito ao circuito hegemônico da arte.
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A CURVA é um espaço dedicado às investigações prático-teóricas em torno da performance arte. Oriunda da produção cultural independente, desde 2020, recebe a colaboração de artistxs de diferentes territórios e áreas de atuação. Para conhecer mais sobre o projeto, navegue pelo nosso site e siga as nossas redes sociais: @curvapodcast
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esta temporada é uma parceria entre Limbo Ateliê e Casa Pós_.
Alisson Nogueira
Artista visual. Graduando em Licenciatura em Artes Visuais pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF – Juazeiro / BA); inaugura, em 2022, Antes do Meu Primeiro Adeus (UNIVASF – JUAZEIRO – BA), sua primeira mostra individual; participou de exposições coletivas, como a Mostra Flutuante “Antes que Tudo Vire Cinzas” – Embarcação Nilo Brasileiro (2020, Sesc Petrolina PE), ÚNICO Salão Universitário de Arte Contemporânea #culturaemrede (2020, SESC PE) e – Exposição de lançamento da revista Propágulo – IV Edição (2020, Recife – PE).