Como entender a memória para além dos arquivos e da Teoria da Memória coloniais? Como reconstruir a memória na ausência do arquivo?
Hoje, a CURVA traz a entrevista com o performer e artista visual Abiniel João Nascimento, que conta acerca das pesquisas poéticas autorais às quais tem se dedicado atualmente, e que são: Autopografias (2019), Inflexões para o desaguar (2018) e Aceiro (2018).
Na Parte I da entrevista, Abiniel conta sobre como foi a experiência em realizar a sua primeira performance, a obra Quanto vale o sangue de quem?, realizada em 2018, e também acerca do “mergulho-deriva” e do “corpo-capítulo”, conceitos que Abiniel desenvolve no âmbito das suas pesquisas poéticas.
Abiniel conta também sobre as obras em performance: Doce, encardido (2018) e Sonido assucar pedigree (2019), que compõem a pesquisa poética Aceiro.
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A CURVA é um espaço dedicado às investigações prático-teóricas em torno da performance arte. Oriunda da produção cultural independente, desde 2020, recebe a colaboração de artistxs de diferentes territórios e áreas de atuação. Para conhecer mais sobre o projeto, navegue pelo nosso site e siga as nossas redes sociais: @curvapodcast
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esta temporada é uma parceria entre Limbo Ateliê e Casa Pós_.
Abiniel João Nascimento
Artista visual, pesquisador, curador. Articulador no levante Mata Norte Indígena (PE); membro do Coletivo de Arte Negra e Indígena – CARNI; pesquisador e curador no grupo de pesquisa Cultura e Arte Indígena no Nordeste – CAIN e do Laboratório de Poéticas Indígenas (UFPE); curador convidado na Plataforma Práticas Desviantes; bacharel em Museologia pela Universidade Federal de Pernambuco. Participou da pesquisa curatorial da 4ª temporada da Curva Podcast.